
Presidente da Femoclam, Nilso Pereira, abre guerra contra a máfia das funerárias; nesta terça, líder comunitário protocola na Câmara de Curitiba, às 11 horas, uma Lei de Iniciativa Popular subscrita por 69 mil eleitores alterando o rodízio no serviço funerário em vigor na capital desde 1987; “O usuário precisa ter direito à livre escolha”, defende.
Segundo a entidade, o projeto pede a alteração em dois artigos da lei municipal para alterar o sistema de rodízio e defende aos usuários do serviço seu direito à livre escolha.
O rodizio do serviço funerário nos moldes de hoje, obriga aos familiares de pessoas mortas a aceitarem uma determinada empresa. O rodízio das funerárias de Curitiba foi instituído em 1987, quando foi criado o Serviço Funerário Municipal.
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi, acompanha a Femoclam nesta luta contra a máfia das funerárias. “Tem que mudar”, prega o sindicalista.