
O deputado estadual e presidente da comissão de segurança da Assembleia Legislativa do Paraná, Mauro Moraes (PSDB) denunciou em seu site o descaso do atual governador com o pagamento dos quinquênios e progressões da Policia Militar. Ele também cobra outros direitos como o auxílio remoção pago aos policiais e bombeiros que trocam de Batalhão, além da falta de cursos para Cabos e Sargentos na PM.
O governador-candidato tenta negar a série de “calotes” aplicados por seu governo, mas as denúncias e reclamações não param da surgir. Hoje pela manhã o Blog do Esmael publicou nota com uma cópia de documento protocolado por empresário junto ao governo do Estado cobrando valores atrasados e o empenho de contratos de obras em execução.
Agora é o deputado estadual e presidente da comissão de segurança da Assembleia Legislativa do Paraná, Mauro Moraes (PSDB), que cobra através de sua página na internet o pagamento de direitos devidos aos policiais militares e bombeiros. Segundo Moraes, o governo estaria protelando o pagamento de dos quinquênios e do auxílio remoção das forças de segurança.
“Setores do governo insistem em estipular datas equivocadas para o pagamento dos quinquênios das forças de segurança. Em uma nova tentativa de acordo, secretarias competentes prometeram liquidar a divida em folha complementar ainda no mês de agosto. No entanto, nenhum movimento concreto por parte do Executivo foi feito até o momento. É imprescindível que o pagamento seja feito ainda durante este mês. Não há justificativas para atraso maior”, diz Mauro Moraes na matéria.
“São aproximadamente 3 mil policiais (militares e civis) que aguardam uma ação efetiva do governo. É inadmissível o adiamento e o descaso com os servidores que aguardam o pagamento de valores que lhe são devidos”, lamenta Moraes.
Em outra matéria, Moraes cobra o pagamento do auxilio-remoção para policiais e bombeiros militares instituído há um ano, mas seu pagamento vem sendo negado aos profissionais que trocaram de Batalhão e, consequentemente, foram obrigados a mudar também de cidade. “É um direito da categoria, o qual havia sido suspenso em decorrência da Lei do Subsidio. Os ajustes necessários já foram feitos e o auxilio já está devidamente regulamentado”, afirma Moraes.
Como se vê, vida não está fácil nem na base do governador-candidato.
do Blog do Esmael